Ninguém mais fala de Medusas, Ciclopes ou Deuses do Olimpo.
Ninguém mais vê o nascer do sol como a vitória de Rá sobre Set ou os trovões de uma tempestade como o som do martelo de Thor.
Há até quem diga que nossos antepassados eram muito burros por crerem em todas essas coisas.
Mas o que você, caro leitor(a) não sabe, é que esses elementos mitológicos estão até hoje vagando entre nós.
Vou citar alguns exemplos bem práticos:
Você sabia que o Deus egípcio Rá, que simbolizava o sol, nasceu de uma virgem, teve doze discípulos, morreu e ressuscitou após três dias? Lembrou de alguém cujo a imagem é cultuada amplamente nos dias atuais? (sim, a ideia foi descaradamente chupada)
Na Grécia antiga, as Moras colocavam a vida dos homens em uma roda, para dar lhes sorte ou azar. Alguém anda fazendo algo similar hoje em dia (mas para anunciar cosméticos). Vide Imagem no início do post.
E tem também os antigos povos do mediterrâneo, inclusive os gregos, que usavam o coelho para representar fertilidade, visto que este animal se reproduz muitíssimo rápido. Este símbolo era largamente utilizado no mesmo período em que hoje comemoramos a Páscoa Cristã.
Bom, seja cultuando um Deus plagiado ou comendo um simbolo (vamos ser francos) do sexo, você esta tão cercado por mitologias antigas e novas (loira do banheiro e afins) quanto nossos antepassados, a única diferença é que você não está atento para isto!
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